Departamento de Engenharia e Gestão de Material de Campo - DEG é o antigo DRM - Departamento de Recuperação de Materiais.
Dentro do DEG há 3 setores:
Esta equipe de 3 pessoas transforma placas recolhidas em placas novas, desamassa e corta chapas usadas em tamanhos menores, que seguem para a pintura. Antes trabalhadas para estoque, hoje, praticamente por demandas solicitadas. Raras chapas são novas, a maioria é tudo reaproveitamento do que já esteve na rua.
A coluna padrão, comprada, é de 3,60m, todas as menores foram feitas aqui, fruto de recuperação. Testa-se cada braçadeira, cada parafuso, defensas, transforma-se em medidas menores, se necessário, desamassa, limpa, deixa tudo em bom estado para novo uso. Tudo isto pronto segue para alimentar o estoque do almoxarifado (DLM).
Parece um trabalho apenas braçal, mas descobrimos, que é muito além disso.
Chega a demanda: faz uma cancela, um portão, arruma o gradil que caiu do viaduto, qualquer problema na rua e mesmo interno, absolutamente tudo que você puder imaginar é solicitado neste setor com maquinários da década de 70, sem nenhum recurso. E lá vão eles estudar seu estoque de peças retiradas da rua, achar soluções, criar, projetar, produzir e instalar seus feitos, com a combinação do talento de construção civil de um, de solda do outro, da engenhosidade de todos.
As cancelas na rua nasceram assim, projeto, fabricação e instalação deles.
As barreiras móveis também. Estas últimas copiadas, terceirizadas e de qualidade muito inferior, como a que está na Av. Ordem e Progresso.
Num outro projeto realizado há pelo menos 5 anos, no qual o prédio foi denunciado para a CETESB, por despejar água contaminada. A empresa encomendou um tanque para uma empresa de fora. Só o valor do projeto da empresa, sem a execução, era 5 vezes maior que a cotação dos materiais nobres orçados pelos nossos funcionários. Então, eles projetaram e construíram nas horas extras, um tanque para água contaminada.
E do que é inservível eles ainda inventaram e produziram algumas máquinas, para decapar cabos e para eliminar lâmpadas, que separa o alumínio do descarte, que vira areia e pode ser depositado no solo, sem prejuízo para natureza.
E do mínimo, que não tem mais como aproveitar, é transportado com o único caminhão munck para depósito de inservíveis. Um dia para carregar e no segundo dia, durante o transporte, eles passam por uma balança particular no caminho, para conferência da balança analógica da prefeitura, pois são responsáveis pela carga. Uma equipe maior se une num pesado trabalho para a descarga do material, que tem que ser feito com muito cuidado e atenção para não causar acidentes.
Dentro do DEG há 3 setores:
- funilaria e mecânica industrial;
- pintura;
- e montagem de grupos focais.
Todo material que é retirado da rua, semáforo, controlador, placas, postes, defensas, blocos, etc é entregue para uma equipe noturna no Pat Leopoldina, de 4 pessoas. Ali começa a seleção, a separação das peças e o transporte, para o armazenamento, feito no CETET.
FUNILARIA E MECÂNICA INDUSTRIAL
Esta equipe de 3 pessoas transforma placas recolhidas em placas novas, desamassa e corta chapas usadas em tamanhos menores, que seguem para a pintura. Antes trabalhadas para estoque, hoje, praticamente por demandas solicitadas. Raras chapas são novas, a maioria é tudo reaproveitamento do que já esteve na rua.
A coluna padrão, comprada, é de 3,60m, todas as menores foram feitas aqui, fruto de recuperação. Testa-se cada braçadeira, cada parafuso, defensas, transforma-se em medidas menores, se necessário, desamassa, limpa, deixa tudo em bom estado para novo uso. Tudo isto pronto segue para alimentar o estoque do almoxarifado (DLM).
Parece um trabalho apenas braçal, mas descobrimos, que é muito além disso.
portão fabricado por eles de sucata para o PAT Leopoldina |
Chega a demanda: faz uma cancela, um portão, arruma o gradil que caiu do viaduto, qualquer problema na rua e mesmo interno, absolutamente tudo que você puder imaginar é solicitado neste setor com maquinários da década de 70, sem nenhum recurso. E lá vão eles estudar seu estoque de peças retiradas da rua, achar soluções, criar, projetar, produzir e instalar seus feitos, com a combinação do talento de construção civil de um, de solda do outro, da engenhosidade de todos.
As cancelas na rua nasceram assim, projeto, fabricação e instalação deles.
no detalhe a cópia |
As barreiras móveis também. Estas últimas copiadas, terceirizadas e de qualidade muito inferior, como a que está na Av. Ordem e Progresso.
tanque de água contaminada construído por eles |
Num outro projeto realizado há pelo menos 5 anos, no qual o prédio foi denunciado para a CETESB, por despejar água contaminada. A empresa encomendou um tanque para uma empresa de fora. Só o valor do projeto da empresa, sem a execução, era 5 vezes maior que a cotação dos materiais nobres orçados pelos nossos funcionários. Então, eles projetaram e construíram nas horas extras, um tanque para água contaminada.
E do que é inservível eles ainda inventaram e produziram algumas máquinas, para decapar cabos e para eliminar lâmpadas, que separa o alumínio do descarte, que vira areia e pode ser depositado no solo, sem prejuízo para natureza.
E do mínimo, que não tem mais como aproveitar, é transportado com o único caminhão munck para depósito de inservíveis. Um dia para carregar e no segundo dia, durante o transporte, eles passam por uma balança particular no caminho, para conferência da balança analógica da prefeitura, pois são responsáveis pela carga. Uma equipe maior se une num pesado trabalho para a descarga do material, que tem que ser feito com muito cuidado e atenção para não causar acidentes.
Nenhum comentário:
Postar um comentário