quarta-feira, 14 de maio de 2014

Equipe operacional CN1

A equipe do turno 1A opera três faixas reversíveis.

  • Da Bandeiras que demanda 4 operadores.
  • Da Casa Verde, com 3 operadores.
  • Da Ponte do Limão que demanda 1 operador, que é apoio à SPTrans.

Numa equipe de 11, sobram três para atender as rotas.
Enquanto o 1B assume o Programa de Proteção ao Pedestre, Fiscalização 1188, Fiscalização das Faixas Exclusivas e as demais rotas.

Turno 1A
Turno 1B
O turno 2 não tem reversível, mas no horário comercial, cai a maior demanda de solicitações de munícipes, dos acionamentos pela central, dos eventos programados, das vistorias, etc..

Turno 2
gestor Albano
A equipe do turno 2 desenvolve por iniciativa do gestor, com a parceria de uma psicóloga, um trabalho com a equipe para resgate da auto estima. São pequenas reuniões uma vez ao mês, antes do horário de trabalho, com a socialização de um café da manhã e algumas dinâmicas em grupo.
O resultado disso em pouco tempo transformou o comportamento da equipe, na sinergia, interação dos relacionamentos, que refletem na dinâmica de trabalho. Uma preocupação com pequenas atitudes simples, que deveria ser um exemplo e investimento da empresa como um todo, com todo nosso reconhecimento.



Turno 3A


Turno 3B

O turno 3 opera a reversível da Casa Verde, além das rotas, 1188, Programa de Proteção ao Pedestre e Fiscalização das faixas exclusivas. E são os que mais se desdobram com as escalas de eventos do Anhembi, no horário de maior movimento e trânsito na região.

DIFICULDADES

Como todo o quadro atual da empresa, é muita demanda de programas, atividades e falta gente. Além das atividades do dia a dia, a rotina desta equipe inclui eventos grandes no Anhembi quinzenalmente, que movem toda a escala. E estes se desdobram para atender, acumulando as atividades.
Falta material para as reversíveis e há apenas uma ducato disponível para a reversível extensa. A segunda é montada com pick up, ou seja, os operadores montam a pé, sob chuva ou sol.
As condições são deficientes até em sua estrutura. Com a remodelação das áreas em abril do ano passado, houve movimentação de pessoal e alguns dos últimos que chegaram no prédio não têm há mais de um ano armário, sequer para guardar seus uniformes. Guardam em caixas sobre armários de outros, ou levam e trazem para casa seus pertences diariamente.
Um respeito tão básico e simples que infelizmente se perde na avalanche do tempo.

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